Livrando as ruas da escuridão,
Iluminando olhares cheios de paixão
E iria descansar quando fosse
manhã
E estivesse claro.
Ou talvez quisesse ser como o
vento,
Para levar as palavras falsas
E propagar as frases de amor,
Livrar a dor causada pela saudade
E trazer nostalgia dos cheiros da
infância.
Poderia também escolher ser o sol,
Fazendo nascer junto com novas
manhãs,
Novos sonhos, trazendo esperança
de que amanhã,
Quando fosse nascer,
Estaria tudo bem e tranqüilo de
novo,
Mas digo que
Ao invés de tudo isso,
Acabei como humano,
Sem nenhum poder extraordinário.
(Autor Desconhecido)
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